10 ações que te deixarão mais inteligente

Pequenas coisas que você pode fazer durante o dia, desde escrever a se cercar de amigos inteligentes, podem contribuir na sua inteligência

Não são só os genes e a escola que formam sua inteligência. A forma como você leva a vida e as informações que chegam ao seu cérebro também contribuem no seu potencial mental. Pensando nisso, o site Business Insider preparou uma lista de 10 pequenas ações que podem ser tomadas no seu dia a dia e que farão diferença na sua inteligência. Confira abaixo:

1. Aproveite melhor seu tempo online

Checar as redes sociais, acompanhar sites de entretenimento e ver vídeos engraçados no Youtube são formas legais de se passar o tempo na internet, é verdade. Mas nem todo o seu tempo livre precisa ser gasto assim. Troque o vídeo viral do dia por alguns minutos consumindo algo mais nutritivo para sua mente. Cursos e palestras online (como as do TED talks), por exemplo, são boas opções.

2. Escreva o que você aprende

Não precisa ser algo longo ou elaborado, mas reserve um tempo para refletir e escrever sobre o que você aprendeu durante o dia. Pesquisadores recomendam a prática para aumentar sua capacidade intelectual.

3. Faça uma lista de coisas feitas

Em vez de fazer uma lista de coisas que você precisa fazer, escreva o que você já fez. Confiança e felicidade estão diretamente relacionadas à inteligência, e lembrar todas as coisas que você já conseguiu lhe deixará satisfeito.

4. Pegue seu jogo de tabuleiro

Jogos de tabuleiro e quebra-cabeças são divertidos e também ajudam a exercitar cérebro. Jogue Batalha Naval, xadrez, jogos de cartas, e faça palavras-cruzadas sem dicas ou ajuda de outras pessoas.

5. Tenha amigos inteligentes

Seu QI é a média do QI das cinco pessoas mais próximas a você. Isso significa que você deve se cercar de pessoas inteligentes. Pode até ser meio difícil para sua auto estima, mas ser amigo de pessoas mais inteligentes que você é uma das formas mais rápidas de se aprender.

6. Leia bastante

Todos sabem, mas não custa repetir: leitura é essencial. Não há um consenso sobre qual o melhor tipo de leitura, pode ser o hábito de ler jornais todos os dias ou ler uma variedade de ficções e não-ficções, mas todos concordam que a quantidade é importante. Apenas leia.

7. Explique para os outros

˜Se você não consegue explicar algo de modo simples é porque não entendeu bem a coisa”, afirmou Einstein. E ele está certo. A melhor maneira de saber se você realmente aprendeu algo é tentando explicar. Tente sempre explicar aos outros coisas que você aprendeu. Adquirir novos conhecimentos é fácil, difícil é mantê-los. Ao explicar, sua mente realmente retem as informações.

8. Faça coisas novas inesperadas

Depois de largar a escola, Steve Jobs resolveu fazer um curso de caligrafia. Parecia irrelevante na época, mas as lições de design que teve acabaram lhe servindo para criar os primeiros Macs. A lição: você nunca sabe o que sera útil no futuro. Tente coisas novas, sem saber realmente como lhe servirão. No futuro, coisas que antes eram aleatórias podem se ligar e se tornar experiências importantes.

9. Aprenda um novo idioma

Você não precisa virar fluente ou correr para outro país para aprender um novo idioma. Estude no conforto de sua casa, nos diversos cursos online que podem ser encontrados na internet, e ainda colha os diversos benefícios para sua mente.

10. Descanse um pouco

É muito importante tomar um tempo para deixar sua mente livre de qualquer estimulação. Dê espaço para que ela processe tudo que aprendeu. Sente em silêncio, se exercite, passe algum tempo apenas pensando.

Fonte: Portal Administradores

5 passos básicos para vender a sua ideia de negócio

Especialista lista recomendações para fazer o pitch perfeito e apresentar a sua ideia de negócio

executivos conversando

Pitch: o que o empreendedor precisa ter na ponta da língua para vender a sua ideia
Respondido por Cynthia Serva, especialista em empreendedorismo

O termo “pitch” ainda é desconhecido pela maioria das pessoas, principalmente por aquelas que não estão imersas no mundo do empreendedorismo. O pitch é uma apresentação objetiva, de três a cinco minutos, em que o empreendedor apresenta seu modelo de negócio na busca por investidores, clientes ou parceiros estratégicos.

Segundo Guy Kawasaki, autor de The Art of the Start, livro que tem um capítulo inteiro dedicado a essa técnica, é uma forma breve de garantir um primeiro contato marcante. Pitch é sobre entender o que o seu cliente, nesse caso o investidor, está mais interessado em saber, e assim, desenvolver um diálogo que permita que você se conecte com a cabeça e o coração do possível investidor.

E o que é que o investidor está mais interessado em saber? Como terá muito pouco tempo (mas acredite, na maioria das vezes cinco minutos é uma eternidade!), você precisa desenvolver sua apresentação em cinco principais tópicos:

1. Comece pela oportunidade
Você deve começar indicando qual é a oportunidade que foi percebida no mercado que você pretende atuar. O importante aqui é que fique claro para os possíveis investidores que, de fato, existe uma oportunidade a ser explorada. De preferência amparada por dados de mercado!

2. Fale sobre o mercado em que pretende atuar
Ao apresentar a oportunidade de mercado percebida você já deve deixar claro o mercado que pretende atuar, se isso não já estiver claro para você, dificilmente será para o candidato a investidor! Aqui vale também dados que validem um mercado potencial a ser explorado.

3. Mostre qual é a sua solução
Agora é o momento chave do pitch, o momento da conquista! Após apresentar uma oportunidade de mercado que foi percebida, é o momento de apresentar a solução que foi desenvolvida por você para atender a necessidade da oportunidade. Se já for possível inserir amostras ou protótipos melhor!

4. Liste os seus diferenciais
O mais importante aqui é que você seja capaz de destacar uma possível diferenciação competitiva ou fator de inovação na sua proposta de negócio. Significa como sua empresa irá resolver um determinado problema, e o melhor dos mundos é que essa solução seja inovadora, que tenha de fato uma diferenciação competitiva em relação aos concorrentes que já atuam no mercado!

5. Faça uma proposta para o investidor
Chegou a hora de apresentar qual é o estágio do seu negócio, qual valor do investimento que está buscando e onde ele será utilizado. Se já tiver um estudo financeiro, melhor. Deve ficar claro para o investidor a necessidade do investimento: se é para expandir a atuação no mercado, investir em divulgação e distribuição, contratação de uma equipe comercial, etc.

Claro que ao apresentar um pitch, o investidor irá analisar também você como empreendedor. Portanto, tão importante quanto apresentar claramente sua empresa você deverá conseguir demonstrar seu conhecimento do mercado e setor que pretende atuar e também sua capacidade de execução.

Para finalizar, é importante lembrar que não existe uma fórmula pronta, uma vez que cada investidor tem um interesse distinto, assim, o ideal é que você adapte sua apresentação dependendo do perfil dos seus ouvintes e de acordo com seus objetivos.

E claro, teste sua apresentação várias vezes antes de se apresentar pra valer: no espelho ou com amigos. O importante aqui é o domínio do tema e da proposta a ser apresentada e, claro, a sua autoconfiança.

Cynthia Serva é coordenadora e professora do Centro de Empreendedorismo do Insper.

Fonte: Exame.com – por Camila Lam

Inovação – a difícil mudança de paradigma

Matar boas ideias pode afetar o seu futuro!

6 dicas para sua franquia lucrar mais

A ideia de que franquias são negócios testados e com uma marca conhecida leva muitos empreendedores a investirem nesta modalidade, Os resultados, no entanto, não são garantidos e nem mesmo iguais para toda a rede. O desempenho do franqueado influencia – e muito – no lucro da franquia.

Mesmo sem mexer nos padrões estabelecidos pelo franqueador, é possível desenvolver uma gestão mais ativa e conseguir resultados acima da média. “O sucesso de uma franquia tem um tripé: bom negócio, bom operador e com ponto”, diz Liana Bittencourt, diretora do Grupo Bittencourt.

1. CONTROLE CUSTOS

Apresar dos treinamentos, a gestão da loja é responsabilidade do franqueado. Para Liana, o empreendedor deve ser muito criterioso em suas análises financeiras. “Ele pode desenvolver seu próprio Demonstrativo de Resultado e acompanhar o fluxo de caixa de no mínimo seis meses”, diz.

Outro aspecto importante é ser rígido com custos. “As pessoas ficam correndo atrás de receita e não controlam as despesas. São poucos os franqueadores que cobram esse controle dos franqueados. Monitore para ver onde o custo está crescendo ou onde pode economizar”, indica Luis Henrique Stockler, da consultoria ba}Stockler. “A rentabilidade escorre nos detalhes”, conclui Liana.

2. ACOMPANHE AS VENDAS

Ter um controle do giro do produto é importante. “Não adianta comprar uma coleção e deixar para forçar a venda do que sobre apenas na época da liquidação. O controle do giro tem que ser semanal”, ensina Stockler.

O processo é simples: é preciso acompanhar quais itens estão sendo mais vendidos e quais estão parados no estoque. Com os dados em mãos, o franqueado deve tomar ações a cada semana para ver se itens menos populares começam a ser vendidos.

3. AVALIE OS PRODUTOS

Com o giro de produtos atualizados, o franqueado consegue identificar o que vende mais e o que o público espera de sua loja. “Um produto não vende por três motivos: não teve exposição, o preço está errado ou o item é inadequado para o seu mercado”, indica Stockler. Para cada uma dessas conclusões, o franqueado pode tomar ações de curto prazo para melhorar o resultado e também planejar melhoras as próximas compras.

4. MOTIVE OS FUNCIONÁRIOS

Passar a cultura da empresa para os funcionários constantemente é tarefa do franqueado. “Se ele consegue traduzir a cultura da empresa, consegue ter colaboradores mais formados e mais eficiente, porque eles comungam dos mesmo princípios”, indica Liana.

Segundo a consultora, geralmente, só o franqueado participa de convenções e treinamentos fornecidos pela rede. “Outro ponto diretamente ligado à responsabilidade do franqueado é a motivação também para aumentar as vendas”, sugere.

5. SEJA O EXEMPLO

O franqueado é a ponte entre a marca e os clientes e funcionários. Por isso, seu comportamento no negócio precisa ser exemplar. “As pessoas precisam de lideranças. Ter uma franquia não é sinônimo de resultado financeiro e sucesso com menos trabalho. Ele tem que ser a pessoa que melhor atende um cliente e que cuida bem dos colaboradores”, opina Liana.

6. FAÇA AÇÕES LOCAIS

Apesar da maior parte das ações de marketing ser formulada pela rede, os franqueados podem usar seu poder de influência local para conseguir melhores resultados. “Ele pode tecer parcerias na sua área de influência, divulgar a unidade localmente ou fazer trocas de divulgação com outros comércios locais. Isso talvez possa gerar para as unidades um resultado diferenciado, mas exige muito da dedicação dele em se fazer ser lembrado e se relacionar bem”, afirma Liana.

Fonte: Exame.com – por Priscila Zuini

Como funciona o financiamento de uma franquia

Especialista Adir Ribeiro afirma que financiar 100% do capital necessário para investimento não é um caminho recomendável para se iniciar um empreendimento

Cofre de porquinho

O mercado de franquias cresce a cada dia, assim como suas exigências e necessidades. Se o candidato a franqueado não possui todo o recurso financeiro necessário, é possível recorrer a algumas instituições financeiras que concedem linhas de crédito com condições diferenciadas para o mercado de franchising. Porém, a contratação de crédito, sempre exige cautela e não é diferente nesse caso.

No passado tínhamos uma única instituição financeira que oferecia esse serviço para pessoas interessadas em abrir uma franquia. Atualmente, é possível identificar instituições financeiras públicas e privadas oferecendo crédito e taxas competitivas e um período de carência para viabilização de negócios franqueados.

Ter várias alternativas é sempre melhor para o possível investidor. O financiamento pela própria empresa franqueadora pode ser uma alternativa para concretizar a aquisição de uma franquia.

Em alguns casos, essas empresas têm na sua estratégia de expansão recursos disponíveis para financiar, principalmente a taxa de franquia. Com isso o candidato e a franqueadora aumentam o comprometimento com o sucesso do negócio, dividindo o risco entre o franqueado e o franqueador, além de obter taxas de juros subsidiadas e garantias negociadas.

Uma outra alternativa aos bancos é obter o capital com algum membro da família ou amigo, e negociar juros mais baixos, além da facilidade para negociar as garantias necessárias. E por fim os programas e linhas de créditos específicos para o segmento de franquias.

Financiar 100% do capital necessário para investimento não é um caminho recomendável para se iniciar um empreendimento. O uso do crédito começa a ficar mais atrativo a partir da segunda unidade ou mesmo para reformar a primeira instalação. Além das questões pessoais, o banco vai fazer a análise da rede e das taxas de retorno. E pode até utilizar como garantia a própria operação da franquia. Por isso, exige-se muta cautela em financiar 100% do valor.

Antes de tomar a decisão, é importante fazer pesquisa de mercado para entender o comportamento do negócio, pesquisar associações de classe para obter informações e know-how sobre o ramo (Associação Comercial, ABF, Sebrae) e preparar um plano de negócios com visão de curto, médio e longo prazo.

Fonte: Exame.com – por Adir Ribeiro – Especialista em franquia, varejo e educação corporativa e fundador da Praxis Business

Sonho de 44% dos brasileiros é abrir um negócio

Pesquisa revela que abrir uma empresa supera vontade de 24% das pessoas de trabalhar como funcionário

Esqueça os tempos de inflação alta e insegurança econômica, quando trabalhar em uma empresa com carteira assinada era praticamente a única alternativa considerada segura para a maioria da população brasileira. O perfil da economia mudou e, atualmente, quase 44% dos brasileiros sonham em ter o próprio negócio, frente aos 25% que almejam seguir carreira como empregado em uma empresa. Os dados constam na pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2012 (GEM), realizada pelo Sebrae em parceria com o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP).

“O Brasil vive a plena expansão do mercado interno e a ascensão da classe média, que desponta com grande poder de consumo e também empreende em setores diversos. Nos últimos dez anos, as mudanças na legislação também favoreceram o ambiente empreendedor no país”, analisa o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. Ele cita como exemplos o surgimento da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, do Supersimples – que reduz em média 40% da carga tributária dos pequenos negócios – e a criação do Microempreendedor Individual, que permite a formalização de negócios que faturam até R$ 60 mil por ano. “O brasileiro está mais escolarizado e passou a abrir empresa por identificar uma demanda de negócio. É muito diferente do cenário há alguns anos, quando a pessoa abria empresa ao ficar desempregada e não encontrar outra alternativa”, completa.

Atualmente, quase 70% dos empreendedores abrem um negócio por oportunidade. Em 2002, o índice dos que empreendiam motivados pela identificação de uma chance no mercado empresarial era de 42,4%. O dinamismo da economia brasileira nos últimos dez anos, com o aquecimento do mercado de trabalho e a melhora do grau de escolaridade dos brasileiros, passaram a promover o empreendedorismo como uma alternativa de ocupação e renda aos brasileiros em todas as regiões do país. “O empreendedorismo hoje tem mais qualidade porque cresce justamente em um momento em que o nível de emprego está bastante alto”, completa Barretto.

O levantamento comprova a evolução da atividade empreendedora no país. Em 2002, 20,9% da população estava envolvida na criação ou administração de um negócio. Dez anos depois, o índice saltou para 30,2% da população adulta, entre 18 e 64 anos. O crescimento de 44% na taxa de empreendedorismo é compatível com o dinamismo da economia brasileira no período, quando o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu em média cerca de 4%. Para 88% dos brasileiros adultos, o início de novo negócio é uma boa opção de carreira.

A GEM também constata que entre os brasileiros mais escolarizados é maior a proporção de empresários por oportunidade. No grupo dos empreendedores com pós-graduação completa, por exemplo, 87% dos empresários em fase inicial abriram o negócio após constatar uma oportunidade de mercado.

Nas mãos de mulheres e jovens

Homens e mulheres dividem o comando dos novos negócios brasileiros – aqueles com até 3,5 anos de atividade. De acordo com a pesquisa, 49,6% dos que iniciam a carreira empresarial são do sexo feminino. O percentual de mulheres é maior entre os empreendedores que abrem um estabelecimento do que entre aqueles com empresas já estabelecidas.

“A inserção mais intensa da mulher no mercado de trabalho e seu consequente empoderamento, principalmente na última década, favorecem o empreendedorismo feminino. À medida que as mulheres passam a ocupar em maior densidade cargos de liderança nas organizações, também adquirem mais segurança para empreender, principalmente no empreendedorismo por oportunidade”, analisa o diretor-presidente do IBPQ, Sandro Vieira.

Os negócios iniciais estão mais concentrados nas mãos de jovens entre 25 e 34 anos, que respondem pela criação de 33,8% das empresas. A faixa etária entre 35 e 44 anos reúne 27% das novas empresas. Já entre os empreendimentos estabelecidos – com mais de 3,5 anos de atividade -, a idade predominante está entre 35 e 44 anos, com 30% dos negócios.

A pesquisa GEM aponta ainda que a escolaridade está melhorando entre as empresas iniciais. Enquanto que nos negócios com mais de 3,5 anos de existência 30% dos empresários têm o Ensino Médio completo, nas empresas novas o índice corresponde a 37%.

Fonte: ASN – Agência Sebrae de Notícias – por Larissa Meira

Google e Sebrae lançam série de vídeos com soluções online para MPEs

O Google e o Sebrae lançam hoje uma série de vídeos que oferecem ao micro e pequeno empresário soluções avançadas para potencializar seus negócios por meio da internet. Esta iniciativa integra o apoio oferecido pelo programa Conecte seu Negócio, que desde 2011 já ajudou mais de 60 mil empreendedores a criarem o seu primeiro website de forma gratuita.

As micro e pequenas empresas são a espinha dorsal do crescimento econômico do país e respondem hoje por 20% do PIB e por 60% dos postos de trabalho no Brasil. Por meio da internet, os negócios de pequeno porte podem ter acesso a ferramentas de marketing de alto alcance, que permitem atingir um público tão amplo quanto o das grandes empresas.

“Com o universo de oportunidades que a web oferece, criar um website é apenas o primeiro passo. Ao ampliar o programa, o Google e o Sebrae visam ajudar as MPEs a aproveitar todo esse potencial, mostrando como explorar as ferramentas online para engajar o público e expandir os negócios”, destaca Alessandro Andrade, diretor de pequenas e médias empresas do Google.

 Para o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, a tendência é que cada vez mais empresários recorreram às tecnologias de comunicação online e ao comércio eletrônico para aumentar a competitividade de seus negócios. “É importante aproveitar as oportunidade das soluções oferecidas por essa parceria para dar mais visibilidade à marca e divulgar produtos e serviços, o que proporcionará novos ganhos e uma perspectiva mais promissora aos empreendimentos de pequeno porte”, enfatizou.

 A série educacional é composta por seis módulos e ensina a usar, por meio de tutoriais passo-a-passo, soluções que permitem criar um site gratuito, inserir a empresa no Google Maps, divulgar o site por link patrocinado do Google AdWords, medir e avaliar os acessos por meio do Google Analytics, engajar o público com vídeos no YouTube e gerar uma segunda fonte de receita com o AdSense. Nos vídeos, seis micro empreendedores que fazem uso de uma das ferramentas também dividem suas histórias de sucesso.

 A série estará disponível a partir de hoje no portal da TV Sebrae e no canal da TV Sebrae no YouTube.

Fonte: Portal No Varejo – por Redação

Sociedade entre amigos. Isso dá certo?

Será possível criar uma empresa de sucesso com aquele amigão de infância ou colega de classe? É obvio que ninguém firmaria uma parceria com um desconhecido ou até um inimigo, mas a afinidade no campo pessoal não basta para que a parceria dê certo.

Ter competências complementares é um bom começo. “Mesmo que os sócios tenham a mesma formação técnica, é recomendável que ocupem funções distintas dentro do negócio”, diz o consultor Rogério Tsukamoto, da FGV-SP. A empresa Plenodonto, de assistência odontológica, de São Paulo, por exemplo, tem no comando dois dentistas amigos, João Bosco Muniz Simon, que é o responsável pela administração e pelas visitas às empresas clientes, e Eduardo Rodrigues Ferreira Marques, que atende pacientes e percorre os consultórios da rede para inspecionar os serviços. Eles afirmam que a divisão do trabalho é um dos elementos de sucesso do negócio, criado em 1996.

Mas as ambições têm de ser semelhantes. São comuns os casos em que quando começa a entrar dinheiro na empresa, um dos donos quer reaplicar no negócio e outro só pensa no carro novo e na casa de praia. É preciso que, desde o começo, os parceiros saibam aonde querem chegar.

Mais dinheiro em caixa
Com uma receita maior, as possibilidades de desentendimento entre os sócios aumentam. Por isso, tanto os investimentos como as retiradas mensais dos donos da Penodonto seguem regras bem definidas, de acordo com empresários. É um cuidado importantíssimo, na opinião do consultor da FGV-SP.

Contratação de parentes
Mesmo que as finanças estejam indo bem e a empresa em expansão, nada de contratar aquele sobrinho ou cunhadodesempregado. “Se admito um parente que não dá o resultado esperado, meu sócio terá dificuldade em demiti-lo e isso é ruim”, afirma Simon.

Transparência
O diálogo e a sinceridade entre as partes são básicos para evitar problemas. Mesmo assim, é importante que haja umcontrato social bem claro para evitar dores de cabeça no futuro, na opinião de Tsukamoto. “Se um sócio morrer, quem vai sucedê-lo? Um filho ou a esposa? Ou o outro sócio pode comprar a sua parte?”, diz. “É preciso pensar nessas coisas enquanto tudo vai bem e o negócio ainda está no começo. Depois fica difícil ou até impossível.”

Fonte: PEGN – por Redação

Como se tornar um franqueador de sucesso

Muitas vezes, o empresário tem um bom produto nas mãos, tem uma marca reconhecida e uma clientela fiel. Porém, ao pensar em expandir seu negócios, nem sempre possui capital para tanto, nem material humano treinado e confiável para fazê-lo. Qual o caminho a seguir? Obter um sócio, expandir por conta própria, ou se tornar um franqueador?

Se a opção for esta última, a padronização do serviço ou dos produtos e a formatação da operação são imprescindíveis, bem como adequar treinamentos aos funcionários que possam ser aplicados aos futuros franqueados.

A vantagem de trilhar este caminho é menos dispendiosa, o risco é menor, além, é claro, de ser uma boa forma de obter um parceiro de confiança. Isto porque só o engrandecimento da marca e o sucesso do negócio do franqueado irão garantir o proveito do franqueador. São as vendas do franqueado que geram a receita na venda do próprio produto para aquele que o produz.

Se a opção de expansão for a franquia, deve-se formatar a operação, padronizar a atividade comercial, seja de produtos ou serviços e testar esse modelo com uma unidade piloto. Só após testada esta nova forma de negócio é que o empresário deve se lançar ao mercado.

Há a necessidade de colocar em manual todos os detalhes da forma de operar, do modo de se apresentar ao mercado, da publicidade, construção da unidade, decoração da loja etc.

Deve-se estimar o possível faturamento das unidades, estrutura de custos, limites de negociação de aluguel, licenças de operação necessárias, número de funcionários, projeção de salários, estoque de produtos, capital de giro, mix de produtos, publicidades local, regional e nacional, retorno do investimento, estratégia de expansão, plano de negócios, fornecedores aprovados, visual interno e externo da unidade, planejamento tributário, valores de taxas de franquia e royalties, fundo de marketing. Enfim, todos esses aspectos precisam ser examinados e definidos.

Definidos todos os detalhes comerciais e operacionais, existem requisitos legais importantes como a elaboração da Circular de Oferta de Franquia (COF) onde o franqueador especifica todos os aspectos para uma avaliação transparente e equilibrada do negócio por parte dos candidatos a franquia.

Finalmente, todos os aspectos da formatação do negócio devem estar retratados adequadamente no contrato-padrão e, se for o caso, também no pré-contrato-padrão de franquia. É fundamental registrar perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI todas as marcas cujas licenças estarão sendo conferidas pelo contrato.

A preparação detalhada e eficaz do futuro franqueador é crucial para a segurança do investimento na marca e na construção de uma rede de franquia sólida e bem organizada.

Fonte: Revista Franquias & Negócios – Ed. Lamônica – Jun/Jul 2013 – por Luiz Henrique do Amaral – sócio do escritório Danneman, Siemsen Advogados e diretor jurídico da Associação Brasileira de Franchising (ABF) e presidente da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI)

SEBRAE/RS e Shopping Total preparam Loja Conceito

A Loja Conceito apresentará, de forma inovadora, o plano de negócios, ferramenta que demonstra a viabilidade de um empreendimento

O SEBRAE/RS e o Shopping Total irão apresentar em 3 de outubro a Loja Conceito, um espaço elaborado com novidades tecnológicas de toda ordem, entre outras tendências, para mostrar como o comércio varejista pode encantar o consumidor, proporcionando experiências de interação e de compra diferenciados. A parceira foi firmada na sexta-feira, dia 30 de agosto, na sede da instituição, em Porto Alegre, entre os diretores do SEBRAE/RS, Marco Kappel Ribeiro e Marcelo Ribas, e o superintendente do Shopping Total, Eduardo Oltramari.

Kappel adianta que os lojistas poderão participar de visitas guiadas na Loja Conceito, combinadas com palestras educativas específicas para o setor. “Estamos cada vez mais ampliando as oportunidades de capacitação dos pequenos negócios com atuação no comércio”, afirma, destacando que o SEBRAE/RS está atendendo um grupo de 40 MPES no projeto Aprimorar o Comércio Varejista da Região Metropolitana.

Segundo o superintendente do Shopping Total, Eduardo Oltramari, a parceria com a instituição está em sintonia com o objetivo do empreendimento comercial “de compartilhar informações e conhecimento que capacitem e atendam as demandas dos lojistas”.

História

A Loja Conceito é um espaço de aprendizagem preparado para mostrar os pontos estratégicos essenciais para o sucesso do ponto comercial, como cores da vitrine, tamanho do provador, arrumação e apresentação das peças, trilha sonora e aroma do ambiente. O local foi inspirado na iniciativa do SEBRAE/SP que criou a Loja Modelo na Feira ABF de 2010.

No Rio Grande do Sul, a Loja Conceito foi desenvolvida pela primeira vez em 2011, durante a Convenção Estadual da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL/RS). O sucesso do espaço foi tanto que em 2012 o SEBRAE/RS realizou a segunda edição, durante a Feira do Empreendedor.

No Shopping Total, a instalação apresentará de forma inovadora, por exemplo, o plano de negócios, ferramenta que demonstra a viabilidade de um empreendimento.

Fonte: Sebrae/RS